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jogos de vôlei feminino,Participe da Transmissão ao Vivo em Tempo Real com a Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online que Garantem Diversão e Desafios Constantes..O logótipo do Mono é a face de um macaco, sendo mono, macaco em espanhol. O nome diz respeito a macacos e símios, que são um tema central dentro da Ximian, como o logótipo do projecto GNOME (uma pegada de macaco), o projecto Bonobo (bonobo é uma espécie relacionada com chimpanzés), o projecto Novell Evolution (antigo Ximian Evolution), bem como o logótipo Ximian em si (a silhueta de um macaco). As FAQ’s do Mono afirmam que a origem do nome é "Gostamos de macacos".,Nas últimas décadas do século XX, reacendeu-se o interesse pela arqueologia em Tavira, incluindo a cidade de Balsa. Este interesse deriva principalmente a uma nova perspectiva do património como recurso cultural e económico, especialmente no Algarve, região onde a indústria do turismo teve um grande desenvolvimento. Nos princípios dos anos 70, Maria Luísa Estácio da Veiga Afonso dos Santos, no âmbito da sua dissertação de licenciatura, recuperou a maior parte dos registos do seu antepassado sobre os estudos que fez para a elaboração da Carta Arqueológica do Algarve. Esta colecção reúne uma grande riqueza documental sobre a cidade de Balsa, incluindo textos, desenhos de mosaicos e outros materiais, e plantas de edifícios, que até então não tinham sido divulgados. Em Agosto de 1977, a autarquia de Tavira enviou um telegrama urgente para a Direcção-Geral do Património Cultural, onde alertava para a venda da propriedade da Torre de Aires, de grande valor arqueológico, que estava naquela altura a sofrer profundas alterações para reconversão das suas actividades agrícolas. O arqueólogo da Direcção-Geral, Bandeira Ferreira, exortou à Câmara Municipal de Tavira que continuasse a vigilância sobre a propriedade. Em seguida, os arqueólogos Manuel Maia e Maria Maia, do Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia, fizeram várias prospecções na zona, tendo elaborado um mapa onde propunham a área que devia ser classificada. Defenderam que o governo adquirisse os terrenos pelo valor de 6 milhões de escudos, o mesmo preço pelo qual tinha sido comprado pelo novo dono, o Sr. Barafusta. O estado pediu então à autarquia que comparticipasse no valor, que no entanto declarou que apenas podia disponibilizar cerca de 300 contos. Nestas escavações também participou o arqueólogo Quartim Ribeiro. Devido à falta de vestígios à superfície, a escavação foi feita sem local definido, tendo Manuel Maia encontrado o esgoto das termas, enquanto que Maria Maia descobriu várias cetárias, e Quartim Ribeiro, que estava a trabalhar no vale, escavou uma lixeira no interior de uma casa arruinada, onde encontrou vários artefactos. Porém, estas investigações não chegaram a ser concluídas. Já nessa altura foram identificados vários riscos para a preservação das ruínas, tendo Manuel Maia assistido, por exemplo, à destruição parcial de uma piscina romana para a abertura de uma vala, durante a construção do aldeamento turístico das Pedras del Rei, tendo os vestígios arqueológicos sido provavelmente levados em conjunto com o entulho das obras. Por esse motivo, pediu ao governo que a zona de protecção fosse estendida desde a via férrea até ao mar, embora os seus esforços não tenham sido bem sucedidos. Durante o Verão de 1978, foi enviado um novo telegrama avisando o governo sobre a condição dos vestígios de Balsa, desta vez dos arqueólogos Manuel Maia e Maria Maia, onde informaram que máquinas de construção estavam a destruir as ruínas da cidade. Nessa altura, também foi alertado o Governador Civil de Faro, tendo o proprietário dos terrenos declarado que estava à espera da resolução sobre aquele assunto. Nos finais da década de 1970, Manuel da Maia foi responsável pelo primeiro relatório técnico arqueológico de Balsa..
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